Durante esses anos atuando em cursinhos para gestantes percebi que o maior trabalho com amamentação era após o nascimnto. E era o momento de maior "desamparo" das famílias, que vivia a contradição de ver na mídia cenas lindas e felizes de mulheres amamentando e a sua realidade de mamilos machucados, dores e bebês chorando muitas vezes com fome e com dificuldades para mamar.
Isso despertou o quanto é importante o auxilio, a ajuda à essas famílias. Ter um profissional que percebe a dificuldade da mãe e a orienta, faz muita diferença!
Deixo abaixo o link de uma reportagem do Estado de São Paulo. É uma reportagem do ano passado, mas que ilustra muito bem o que acabei de colocar.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100228/not_imp517269,0.php
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